Stablecoins ganham força no Brasil e impulsionam crescimento da Bitybank – Crypto World

Crypto World

Anúncios

Stablecoins ganham força no Brasil e impulsionam crescimento da Bitybank

Stablecoins ganham força no Brasil e impulsionam crescimento da Bitybank

Aviso: Conteúdo informativo

Este artigo tem caráter informativo e educativo. Não constitui recomendação de investimento, compra ou venda de ativos digitais. Antes de tomar decisões financeiras, busque orientação com profissionais habilitados.


Adoção de stablecoins cresce no Brasil em ritmo acelerado

O uso de stablecoinscriptomoedas com lastro em moedas fiduciárias, como o dólar — está ganhando cada vez mais espaço no mercado brasileiro. Segundo dados da plataforma Biscoint, o país movimentou R$ 6,63 bilhões em Tether (USDT), a maior stablecoin em valor de mercado.

Esse número reforça a tendência de digitalização do dinheiro e o interesse crescente por alternativas que oferecem estabilidade, segurança e agilidade. Em um cenário de incertezas econômicas, como variações no câmbio e possíveis alterações em tributos como o IOF, a busca por ativos mais previsíveis se intensifica.

Anúncios


O papel do Bitybank nessa transformação

O avanço das stablecoins no Brasil também impulsionou o crescimento de plataformas locais, como a Bitybank, que se destacou ao lançar novas soluções envolvendo USDT e USDC (segunda maior stablecoin do mundo).

A empresa foi responsável por 5,4% de todo o volume negociado no par USDT-BRL em junho, consolidando-se como um dos principais agentes do setor. Com foco em inovação e eficiência, o Bitybank aposta em tecnologias financeiras que eliminam burocracias e reduzem os custos das operações internacionais.

Anúncios

De acordo com Sarah Uska, analista da empresa, “as stablecoins oferecem as vantagens do dinheiro fiduciário com os benefícios da blockchain: menos intermediários, menos custos e maior agilidade”.


Estabilidade em tempos de incerteza

Apesar da recente queda do dólar, as stablecoins continuam sendo vistas como uma alternativa confiável. Elas são usadas para proteger o poder de compra, armazenar valor em moeda forte e realizar transações internacionais com mais facilidade.

Sarah destaca que a possibilidade de alta no IOF pode ter impulsionado ainda mais o uso desses ativos em junho, já que as stablecoins não estão sujeitas ao imposto de forma direta. Isso torna seu uso ainda mais atrativo em comparação a outras formas tradicionais de remessa ou pagamento.

Além disso, dados do Banco Central revelam que 90% das transações com criptomoedas no Brasil já são realizadas com stablecoins, evidenciando o protagonismo desses ativos no cenário atual.


Crescimento impressionante nas negociações

As estatísticas reforçam o movimento: o volume negociado de USDT saltou de 1,28 bilhão para 1,73 bilhão de tokens, e a média diária passou de 41,28 milhões para 57,66 milhões. Mesmo com oscilações no preço, o interesse se manteve firme, o que comprova o avanço do uso das stablecoins no cotidiano.

Segundo a própria exchange, 50% de todas as movimentações na plataforma já envolvem stablecoins, com crescimento de 160% no volume anual de transações desse tipo.


Lançamento do Bity Payments: solução para empresas

Em resposta à demanda crescente, o Bitybank criou o Bity Payments, uma plataforma voltada para empresas que operam com transações internacionais. A proposta é simples: oferecer uma forma mais eficiente, econômica e moderna de realizar pagamentos em escala global.

A ferramenta permite que empresas enviem e recebam valores em USDC e USDT, com compensação praticamente instantânea — tudo graças à infraestrutura descentralizada das redes blockchain.

“Estamos eliminando obstáculos como taxas altas, prazos de compensação longos e dificuldades com câmbio. Isso é uma aplicação direta das criptomoedas na resolução de dores reais do mercado”, explica Sarah.


Mercado global reforça tendência

De acordo com levantamento da Forbes, o valor de mercado global das stablecoins já ultrapassa US$ 237 bilhões, consolidando a importância desses ativos digitais como pilares do novo sistema financeiro.

No Brasil, o cenário é igualmente favorável. O país desponta como líder latino-americano em adoção de criptoativos, especialmente as stablecoins. Além disso, a Tether anunciou uma parceria estratégica com a gigante Adecoagro, com foco na instalação de usinas de mineração de Bitcoin no Brasil usando energia renovável.

Essas iniciativas demonstram o alinhamento do mercado brasileiro com as principais tendências globais, ao mesmo tempo em que oferecem novas possibilidades para a economia local.


Stablecoins e o futuro do sistema financeiro

As stablecoins deixaram de ser uma alternativa marginal para se tornarem protagonistas da nova economia digital. Para empresas, representam uma forma mais barata e rápida de realizar operações internacionais. Para indivíduos, são uma opção de proteção contra a inflação e o câmbio.

Na visão da Bitybank, as stablecoins devem se tornar infraestrutura essencial para pagamentos, remessas, armazenagem de valor e muito mais. Com o crescimento contínuo da adoção e a expansão de soluções corporativas como o Bity Payments, esse movimento tende a se intensificar.

“Esses ativos oferecem previsibilidade, reduzem barreiras de entrada e operam de forma contínua, 24/7. A inovação não é mais promessa — já é realidade para muitas empresas e pessoas físicas”, conclui Sarah Uska.


Considerações finais

O avanço das stablecoins no Brasil é reflexo de um novo modelo financeiro que está se formando. Movimentações bilionárias, crescimento exponencial nas transações e soluções inovadoras indicam que os ativos digitais estáveis vieram para ficar.

Enquanto o mercado tradicional enfrenta desafios como altas taxas e lentidão nos processos, as stablecoins se apresentam como uma alternativa viável, segura e eficiente. Para o futuro próximo, a expectativa é que mais empresas e usuários incorporem esses ativos à sua rotina financeira.

E o Brasil, com seu ecossistema cripto em rápida expansão, está posicionado para ser protagonista dessa transformação global.

Veja Também: